Comentários e observações do nosso plantio de Mogno Brasileiro

Fui a fazenda novamente nesse final de semana passada. Inclusive, estou devendo as fotos mais detalhadas do viveiro e do mogno brasileiro nascendo mas como esqueci a máquina em Belo Horizonte e tirei fotos do celular da minha namorada, assim que as conseguir (e não estão lá essas coisas) eu posto aqui. Ainda haverá boas fotos da atual situação no viveiro, prometo.

Diante das evoluções que tivemos, desde o plantio correto ao nascimento das primeiras sementes, alguns pontos importantes podem ser citados.

Creio que o primeiro ponto está relacionado a constituição dos componentes para formar o substrato. É necessário conhecer bem das quantidade de NPK (nitrogêncio, fósforo e potássio) a serem adicionadas a terra e esterco para suprir corretamente o que o Mogno Brasileiro necessita na germinação e desenvolvimento das sementes. Quando se compra um adubo de NPK 20-10-20, por exemplo, os números estão relacionados a proporção que cada componente químico terá no composto. Basicamente, cada componente químico atua numa parte da árvore e no seu desenvolvimento (melhoria das raízes, caule, copa, etc). A terra em si precisa ser boa qualidade, retirada de uma profundidade um pouco maior, livre de sementes de “mato” que ficam mais próximas a superfície do solo. Se tiver dúvidas, faça uma análise de solo. O esterco também precisa ser de ótima qualidade, não é só pensar nos adubos.

Segundo ponto importante é a inserção das sementes no substrato dos saquinhos, efetivando o plantio. Gabriel conversou com uma aluna de doutorado de Lavras-MG, que estuda árvores nativas. Ela disse que as sementes de Mogno precisam ser plantadas SEM A CASCA que as envolvem e que geralmente as acompanham quando compramos no quilo, por exemplo. Essa casca tem o papel natural de proteção e auxílio na disseminação da semente. Além disso, ela atua como uma espécie de “esponja” pois retem a água quando encharcada, mantendo a umida na semente em período de breve falta de chuva, por exemplo. Mas, por certo, essa casca age como uma barreira física na germinação. Para “facilitar a vida da semente” e agilizar a germinação do mogno brasileiro, é interessante sim retirar a casca.




Terceiro ponto importante envolve sol e água. O sol precisa ser incidente ao máximo possível na planta, sem dó. Inicialmente nas mudas e dentro do viveiro, o sombrite de 30% atua como redutor da intensidade dos raios solares. Se o sol é fundalmental, óbvio, água também. Mas cuidado. Nada de excessos pois umidade demasiada também pode vir a acarretar problemas na semente. A sugestão é 2 vezes ao dia: manhã e final do dia, sem exageros na quantidade. Mantenha as mudas longe do solo (caso seja chão de terra no viveiro). Cascalhar o terreno e/ou colocá-las em bancadas é uma saída para evitar o contato direto com o chão do viveiro. Como sugestão a esse ponto, sugiro a leitura breve e muito interessante sobre COMPORTAMENTO ECOFISIOLÓGICO DO MOGNO de autoria de VANDERSON TELLES FERNANDES (Acadêmico de Engenharia Florestal, DS – IF – UFRRJ) orientado por RICARDO DA SILVA PEREIRA (Mestre, Profº Adjunto, DS – IF – UFRRJ).

Sugiro no quarto ponto importante, como uma análise pessoal, o carinho. Carinho mesmo…olhos de dono, para ver o que está havendo, se todas as sementes foram plantadas do jeito que você aprendeu e leu a respeito. Quem quer bem feito acompanha do início ao fim para não amargar prejuízos com resultados indesejados. Na pior das hipóteses, se você acompanhou e orientou errado, você mesmo será o responsável e mais importante: evoluirá com o erro, não fazendo de novo. Então, acompanhe tudo desde o início.

Fica aí para essa semana algumas dicas que notamos sobre nosso plantio até então.

Não deixem de comentar e nos passar suas experiências também… O blog é público e a interação mútua é que deixa a coisa bacana. Nos corrijam no que estivermos errado. Será um prazer aprender ainda mais.

Abraço a todos e até a próxima semana.

Nasceram as primeiras sementes no viveiro!

Ufa!

Algumas das sementes das primeiras mudas feitas já apontaram, germinaram. Bom demais.

Gabriel já estava pensando em fazer uma análise em laboratório da qualidade das sementes que compramos, mas vamos esperar mais um pouco. Parece que está tudo caminhando naturalmente.

A gente fica um pouco aflito mesmo. Misturamos aquela terra toda, aquele adubo todo com esterco, ensacamos e plantamos, um trabalho danado e … essas sementes não germinavam! E semana passada achei ainda algumas larvas na sementeira, o que deixou a coisa mais tensa.

Mas…germinaram!

Para tirar a dúvida do Gabriel, todavia, mandei um e-mail para o Willian da Caiçara Sementes para saber novamente sobre o percentual de germinação das sementes compradas. Ele deve responder nessa semana.

O Dinho acrescentou cascalho no chão do viveiro, conforme pedimos. O sistema de irrigação estava deixando tudo bastante lameado, não estava legal. Depois de colocar o cascalho ficou ótimo. Solicitamos que reduzisse também um pouco o tempo de irrigação. Baixamos para 10 minutos por irrigação, pois da forma como estava sendo feita, a terra estava sendo lavada demais e esse não é o objetivo. A semente plantada próxima a superfície precisa ter a sua volta os nutrientes dos adubos e esterco e ,se enchemos de água a todo o tempo, eles descem para o fundo no saquinho ou até mesmo saem pelos pequenos buracos do plástico.

São detalhes que valem a pena pensar. É necessário observar sempre, tudo a volta do ambiente do viveiro.

Fiquei de tirar fotos para mostrar como tudo está, mas consegui esquecer a máquina em BH. Semana que vem, sem falta, mostro tudo com boas fotos.

Abraços e boa semana!

Modificações na qualidade nutricional da planta provocadas pelo uso de adubos químicos e agrotóxicos

AROLT, Moacir Roberto
Engenheiro Agrônomo, Doutor em Meio Ambiente, Pesquisador do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), Ponta Grossa, C.Postal 129, CEP 84001-970, Fone/Fax: (42) 229-2829. E-mail: darolt@pr.gov.br

Trabalho publicado em 06/04/2001

As modificações provocadas pelo uso de adubos químicos e agrotóxicos podem causar desequilíbrios na qualidade nutricional dos alimentos e sobre a saúde humana. Por isso, as plantas tratadas com agrotóxico tornam-se desequilibradas, diminuindo a produção de proteínas ou aumentando a degradação dessas substâncias. Como funciona esse processo? Por que a praga e o fungo respeitam uma planta sadia? Qual a relação entre equilíbrio metabólico da planta e resistência ao ataque de pragas e doenças? Uma planta desequilibrada pode influenciar na saúde humana ? Isso é o que pretendemos discutir neste artigo.

Um dos pesquisadores pioneiros neste tipo de estudo foi o francês Francis CHABOUSSOU (1999), que desenvolveu uma teoria, conhecida como a Teoria da Trofobiose. A palavra Trofo quer dizer alimento e Biose quer dizer existência de vida, assim Trofobiose quer dizer que todo e qualquer ser vivo só sobrevive se houver alimento adequado à disposição dele.

Essa teoria mostra que a suscetibilidade da planta ao ataque de pragas e doenças é uma questão de nutrição ou de intoxicação. Ou seja, uma planta bem alimentada e saudável, apresenta uma composição equilibrada, formando uma estrutura compacta que dificilmente será atacada por pragas e doenças. Entretanto, a proliferação e a intensidade do ataque de pragas (insetos, ácaros e nematóides) e doenças (fungos, bactérias e vírus) estão diretamente relacionadas com o estado nutricional das plantas. Assim, a planta fica suscetível ao ataque de pragas e doenças quando tiver na sua seiva, exatamente o alimento que eles precisam. Este alimento é constituído principalmente por aminoácidos e açúcares solúveis (Figura 1).

Quando inibe-se o processo de proteossíntese, que é a formação de proteínas a partir de aminoácidos, acabam predominando no tecido vegetal os aminoácidos e açúcares solúveis. Neste caso, predomina a proteólise, que é a formação de aminoácidos livres a partir da decomposição das proteínas. Vale lembrar que os agrotóxicos e adubos químicos favorecem a proteólise e inibem a proteossíntese. Em outras palavras, tornam as plantas mais suscetíveis às pragas e doenças, como mostra a seqüência da Figura 1. Por outro lado, a adubação orgânica e o manejo ecológico preconizados na agricultura orgânica tendem a favorecer a formação de proteínas completas (proteossíntese), tornando as plantas mais resistentes e nutricionalmente mais equilibradas.

FIGURA 1 – PROCESSOS QUE OCORREM NO INTERIOR DE UMA PLANTA SADIA E DE UMA PLANTA DESEQUILIBRADA (Teoria da Trofobiose)

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DESENHOS: Extraídos de GUAZELLI & SCHIMITZ (1996).

DESENHOS: Extraídos de GUAZELLI & SCHIMITZ (1996).

É interessante observar também que quanto maior o teor de açúcar na planta ou no fruto, maior será sua concentração de minerais, e quanto maior a concentração equilibrada de minerais, melhor será a qualidade da proteína. Minerais em desequilíbrio entre si revelam ausência de vitaminas e presença de proteínas pobres, de baixo valor nutritivo. E, assim, como plantas e frutos nesse estado são suscetíveis ao ataque de pragas e doenças, uma vez ingeridos, não irão contribuir para manter a saúde do consumidor.

Saúde: Um Estado de Equilíbrio

Para o consumidor também é necessário ter em mente o princípio do equilíbrio. Desde que abandonou a vida primitiva, o homem vem modificando intensamente o ambiente em que vive, especialmente sua alimentação (Tabela 1), introduzindo desde substâncias tóxicas a alimentos quimicamente estranhos e até mesmo impróprios à sua espécie. Tudo com a finalidade de melhorar o sabor, a aparência e a capacidade de conservação dos alimentos. Segundo PRETTI (2000), foram mudanças realizadas paulatinamente, porém sem a consciência de que tais atitudes poderiam ser nocivas à saúde.

TABELA 1 – PADRÃO DIETÉTICO DO HOMEM PRIMITIVO x HOMEM MODERNO.

HOMEM PRIMITIVO HOMEM MODERNO
Alimentos integrais Excesso de alimentos refinados
Alimentos ricos em fibras Alimentos pobres em fibras
Alimentos ricos em nutrientes Alimentos empobrecidos em nutrientes
Alimentos ricos em energia vital Alimentos pobres em energia vital
Alimentos consumidos crus Alimentos na maioria processados
pelo calor
Menor teor de gordura saturada Alto teor de gordura saturada
Ausência da adição de açúcar e sódio Excesso de açúcar e sódio
Ausência de fermentos e antibióticos Excesso de fermentos e antibióticos
Ausência de agrotóxicos e aditivos químicos Excesso de agrotóxico e aditivos químicos

FONTE: PRETTI (2000)Por isso, a importância de comer alimentos equilibrados, pois saúde é o resultado de um estado de equilíbrio. Como dizia Hipócrates “que o teu alimento seja o teu remédio e que teu remédio seja o teu alimento”.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: a teroria da trofobiose. Trad. Maria José Guazzelli. 2. ed. Porto Alegre: L&PM, 1999. 272 p.

GUAZELLI, M. J. & SCHIMITZ, R. Teoria da Trofobiose. Apostila de agricultura ecológica. Centro de Agricultura Ecológica de Ipê – RS e Fundação Gaia. 1996.

PRETTI, F. Valor nutricêutico das hortaliças. Horticultura brasileira., v. 18, 2000, Suplemento Julho. p. 16-20.

Viveiro cheio!

Nosso viveiro está completo e em pleno funcionamento.

A bancada central tem capacidade 2 vezes maior que as dos cantos do viveiro, cabendo, conforme medidas já mostradas no artigo anterior, em algo em torno de 500 mudas. Então, 300 + 300 mudas das bancadas dos cantos do viveiro + 500 da bancada central, temos algo em torno de 1100 mudas em todo viveiro.

Comprei uma mangueira de 50 metros para fazer a irrigação no interior, conforme indicação do Gabriel. As mudas tem sido irrigadas 2 vezes por dia, no período da manhã e final da tarde. Foram inseridos 5 asperdores giratórios por segmento de 9 metros cortados da mangueira. Cortamos 2 segmentos desses. Casa segmento irriga 1 bancada de um dos cantos do viveiro mais metade da bancada central.

Os aspersores têm distância de 1,60 m um do outro num segmento de 9 m. Uma das pontas do segmento é fechada (Dinho fechou com um toquinho de madeira) e, obviamente, na outra ponta se conecta a mangueira com água da torceira (32 metros restantes da mangueira comprada). Os segmentos foram fixados perto das bancadas por astes de bambu, pouco acima da altura dessas bancadas. Essa altura é regulada de forma que se perceba que todas as mudas estejam recebendo os pingos d’água.

É bacana ver tudo aquilo girando e irrigando direitinho, cobrindo toda área necessária para molhar todas as mudas.

Sobraram umas 250 sementes de Mogno Brasileiro para plantar (estão na geladeira, para conservar) ainda e sobraram também uns 50 saquinhos com substrato, só esperando por semente. Esses 50 estão fora do viveiro, debaixo de um pé de Manga. São molhados 2 vezes por semana, 1 vez por dia, mesmo sem semente. Até final de Maio, claro 2008, plantamos nesse resto de saquinhos. O resto das sementes ficarão como reserva para possíveis substituições caso tenhamos alguma muda perdida.

Semana que vem mostro imagens do viveiro a todo vapor!

Abraço a todos e boa semana!

Momento de pensar em irrigação (por autor: Gardena – produtos para jardinagem)

O cuidado com a irrigação é um fator que deve ser muito bem pensado. Ter um sistema de irrigação no jardim é uma grande vantagem, pois melhora a administração da água a ser irrigada no local, ajustando a quantidade adequada para cada tipo de planta com seus tamanhos e formas diferentes. Substituindo a mangueira comum por um sistema de irrigação subterrâneo ou de superfície, você estará proporcionando às plantas água na freqüência e dosagem adequadas.

Os sistemas mais simples

Os aspersores de superfície são dispositivos colocados na extremidade de uma mangueira, através de um engate rápido, com a finalidade de imitar a chuva. Eles podem ser de dois tipos: estáticos e móveis.

Estáticos: Têm uma base fixa, que se encaixa na ponta de uma mangueira e, devido à pressão da água e controle no próprio equipamento, a irrigação pode ser mais forte ou mais fraca. Pode ser utilizado em canteiros e gramados, porém este sistema não permite que a água chegue aos cantos do jardim porque a água é dispersa em formato circular, que varia de 2 a 5 m de raio. Entretanto, com um pouco de boa vontade e gastando-se mais que o necessário de água, é possível abranger o jardim inteiro, mudando sucessivamente a mangueira de lugar.

Giratórios: Os aspersores giratórios têm funcionalidade semelhante à dos fixos, porém a irrigação é feita por um jato dirigido de água, que é espalhado através do giro do aspersor : ele pode variar de 5° até 360°. Para escolher o modelo adequado, além do raio de alcance da água e intensidade com que ela é liberada, é preciso prestar atenção no tipo de base, que deve ser suficientemente firme e estável para não tombar com a pressão da água.

Oscilantes: São os aspersores de superfície mais comuns. Neles, o fluxo de água provoca a movimentação de um braço cheio de furinhos, não em círculo, como nos giratórios, e sim em meia-lua. Esse movimento é que permite a irrigação em áreas quadradas ou retangulares e de tamanho definido, conforme a regulagem do aparelho. Assim, é possível fazer regas perto de janelas, paredes e calçadas, sem molhá-las, evitando o desperdício de água.

Os sistemas sofisticados

Neles, os aspersores são alimentados por uma tubulação subterrânea instalada a 20 ou 30 centímetros de profundidade. Em geral, a rede subterrânea é dividida em diversos setores, cada um deles com a sua própria válvula, de modo a permitir a irrigação apenas das áreas desejadas. Se o seu jardim já estiver pronto, não tem problema: a instalação do sistema fixo e subterrâneo é rápida e não danifica as plantas, que são retiradas e repostas nos devidos lugares. Por ser um sistema fixo e subterrâneo, é recomendável que se use os aspersores Pop-UP. Estes aspersores são desenvolvidos com um pistão interno que emerge do solo sob pressão da água. Ou seja: enquanto a válvula está fechada, eles ficam embutidos nas suas bases. Contudo, uma vez aberto o registro, a pressão da água empurra o pistão para fora.

Os sistemas de micro irrigação: São sistemas especialmente desenvolvidos para a irrigação de pequenas áreas, como varandas, canteiros, vasos externos e internos ou estufas. Consiste em um tubo fino que é conectado à torneira através de um redutor de pressão + filtro, e que deve ser estendido por toda a área onde há pontos a serem irrigados. Em cada ponto onde existe uma planta ou vaso, coloca-se um difusor adequado para a finalidade desejada. Pode ser micro-gotejadores, gotejadores de linha, micro-aspersores e aspersores oscilantes, entre outros. No caso de estufas costuma-se usar o nebulizador.

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Larvas nas minhas sementes de Mogno Brasileiro!

Caramba. Tomei um grande susto ao chegar na fazenda na quinta-feira de feriado (dia 1º de Maio).

Ao chegar na sementeira para ver como estava a germinação (eu estava muito curioso para saber como estava as sementes, óbvio!), havia algumas sementes com furos. FUROS MESMO, como buracos de carunchos. Olhei aquilo e fiquei pensativo… As sementes não estariam germinando e saindo por vários daqueles buraquinhos. Então … abri uma das sementes para ver o que era: tinha LARVAS dentro. Ovos foram postos ali.

Aí, óbvio, a primeira coisa que vem na cabeça: F.D.P. de bicho sô…

Observei mais sementes e vi que nem todas estavam com os furos. É importante ressaltar que isso aconteceu na sementeira e não nos saquinhos com as sementes recém plantadas do viveiro.

Fiz um teste, verificando algumas das sementes que plantamos nos saquinhos: nenhuma delas estava com tais furos. Ufa…

Para avaliar que bicho essas larvas poderia dar, deixei umas das sementes com furos num vidrinho transparente com a areia e o fechei com uma tampa furadinha (para não ficar abafada e poder ser molhada). Depois passo isso para o Gabriel ou Gustavo verificarem.

Ao voltar da fazenda, contei para o Gabriel sobre o fato. Ele disse que provavelmente o problema está no excesso mesmo de umidade e essa areia poderia também propiciar a proliferação de pragas nas sementes.

Bom… fica aí o relato. Não ouvi falar nada até agora de larvas diretamente nas sementes de Mogno Brasileiro e isso aconteceu com a gente. Esperamos que seja realmente o terreno arenoso e extremamente úmido e escuro (coberto de folhas, onde não bate sol).

Abraço a todos!

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